Fisioterapia

Estruturada sob o conceito da Promoção da Saúde e Bem-Estar, a ESCOLA DE SAÚDE da Universidade Candido Mendes apresenta um projeto que transcende o conceito de saúde restrito ao tratamento de doenças, apontando na direção de uma saúde integral, ou seja, física, mental, emocional, social, cultural e histórica, individual e coletiva, promovendo uma formação de excelência, preparando seus egressos para atuar em alto nível, tanto individualmente quanto em cooperação com equipes multidisciplinares, onde a educação para o autocuidado, o cuidado integrado e as novas tecnologias em saúde assumem papel essencial, especialmente neste momento.

Neste sentido, este setor possui demanda contínua na formação de profissionais qualificados para o enfrentamento dos desafios que emergem em nossos tempos, com a capacidade protagonista de buscar rápidas e efetivas soluções.

De forma complementar, o cenário atual vivenciado pelo mundo todo intensificou o despertar para a adoção cada vez maior de comportamentos saudáveis em todos os segmentos de atuação profissional na Saúde, inclusive, na adoção de novas tecnologias, protocolos e metodologias para o enfrentamento de crises sanitárias, como a atual.

Com isso, a ESCOLA DE SAÚDE da Universidade Cândido Mendes encontra-se estruturada na direção do desenvolvimento das competências científicas, éticas, técnicas, gerenciais, tecnológicas, comportamentais e socioemocionais para o enfrentamento dos grandes desafios que se apresentam na área da Saúde, tudo isso, embalado pela nossa TRADIÇÃO, pois são mais de 120 anos transformando vidas, HUMANIZAÇÃO, uma competência fundamental para quem deseja trabalhar na área da Saúde, INOVAÇÃO, tanto tecnológica quanto pedagógica e, por fim, pelo nosso compromisso e responsabilidade com o PACTO COM A EXCELÊNCIA, ou seja, buscar e fazer sempre o melhor.
• Laboratórios (Aulas Práticas);
• Biblioteca digital;
• Ferramentas tecnológicas;
• Convênios especializados.

Por que estudar na Candido Mendes

O curso possui uma matriz que oferece uma sólida formação básica e ampla formação específica que buscam preparar o futuro Fisioterapeuta para as inúmeras possibilidades de intervenção na sua área.

Seus grandes diferenciais são as suas Vivências Práticas Simuladas e os seus Estágios, cuidadosamente organizados em parceria com os conteúdos da matriz curricular relacionados às áreas consagradas da Fisioterapia, para lhe levar a um nível superior de conhecimento e intervenção profissional diferenciada.

Outro grande diferencial do curso são os seus Laboratórios de Fisioterapia, completamente estruturados para o seu pleno aprendizado.

Some-se a isto, o eixo estratégico Laboratórios (Aulas Práticas) – Convênios Especializados lhe oferecerá a melhor forma de conduzir o seu curso com excelência e vivência prática.

Conforme o Art. 3º da Resolução CNE/CES 4, de 19 de fevereiro de 2002, o Fisioterapeuta deverá possuir uma “formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor científico e intelectual. Detém visão ampla e global, respeitando os princípios éticos/bioéticos, e culturais do indivíduo e da coletividade. Capaz de ter como objeto de estudo o movimento humano em todas as suas formas de expressão e potencialidades, quer nas alterações patológicas, cinético-funcionais, quer nas suas repercussões psíquicas e orgânicas, objetivando a preservar, desenvolver, restaurar a integridade de órgãos, sistemas e funções, desde a elaboração do diagnóstico físico e funcional, eleição e execução dos procedimentos fisioterapêuticos pertinentes a cada situação”.

Como competências e habilidades gerais, no Art. 4º, este estabelece:
“I – Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo;

II – Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas;

III – Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação;

IV – Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem-estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz;

V – Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde;

VI – Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, mas proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais.”

Mercado de Trabalho

O tratamento visando a recuperação da capacidade física e autonomia funcional dos seus pacientes é uma das principais responsabilidades do Fisioterapeuta, porém, não a única. A sua atuação transcende a importante Recuperação da Saúde, indo na direção da Prevenção, Manutenção e Proteção dessa, por intermédio de técnicas manuais, recursos físicos, aparelhos específicos e exercícios corporais os mais diversos.

O campo de atuação do Fisioterapeuta envolve, principalmente, Hospitais, Clínicas, Empresas (Saúde do Trabalhador), Clubes e Equipes Esportivas, Home Care, Indústria de Equipamentos, Centros de Pesquisa e Docência no Ensino Superior. Todavia, onde encontrarmos doenças e desordens musculoesqueléticas, cardiorrespiratórias, urinárias, neurológicas, entre outras, aí poderemos encontrar o Fisioterapeuta atuando no diagnóstico, tratamento, prevenção e recuperação das alterações genéticas, adquiridas ou decorrentes de acidentes, em homens e mulheres de todas as faixas etárias e condições: idosos, gestantes, crianças e pessoas com deficiência, por exemplo.